segunda-feira, 23 de agosto de 2010
PROJETO CINEMA NA ESCOLA.
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).
Projeto Cinema da Escola:
Termina hoje (23) mais uma edição do Projeto Mostra de Cinema numa parceria da secretaria do estado de educação e cultura, da 9ª Dired, EETA, EESB, EMDFN, sites Inforside e Flor do Serido e apoio da radio Ibiapina FM que teve como objetivo trabalhar as questões ambientais, sencibilizando a comunidade escola nas questões ambientais com exibição de varios videos, na coordenação professores Juraci Araujo, Junior Galdino e os alunos da EETA bolsistas do ministerio da cultura, Hailany Nagila, Eliel Carlos, Manoel Nestor e Jurandi Alves.
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Projeto Cinema da Escola:
Termina hoje (23) mais uma edição do Projeto Mostra de Cinema numa parceria da secretaria do estado de educação e cultura, da 9ª Dired, EETA, EESB, EMDFN, sites Inforside e Flor do Serido e apoio da radio Ibiapina FM que teve como objetivo trabalhar as questões ambientais, sencibilizando a comunidade escola nas questões ambientais com exibição de varios videos, na coordenação professores Juraci Araujo, Junior Galdino e os alunos da EETA bolsistas do ministerio da cultura, Hailany Nagila, Eliel Carlos, Manoel Nestor e Jurandi Alves.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
FLORÂNIA, A CAPITAL DO CINEMA.
Cidades
Edição de domingo, 10 de janeiro de 2010
Florânia: a cidade do cinema Projeto desenvolvido por estudantes gera uma premiada produção que tem a cara do sertão
Francisco Francerle // franciscofrancerle.rn@dabr.com.br
A pequena cidade de Florânia, de menos de nove mil habitantes, situada na região do Seridó, está se destacando nas artes cinematográficas no Rio Grande do Norte e começa a ganhar espaço nas apresentações em praças públicas de toda região. Distante 216km da capital, a cidade já participou da produção de vários filmes amadores, envolvendo estudantes e moradores em um projeto que começou dentro da escola pública e hoje tem repercutido em benefícios para educação do município.
Tradições regionais são ressaltadas no trabalho do grupo, como nesta cena de Feliciana e os cabaços do sertão
A produção mais recente, Feliciana e os cabaços do sertão, já está sendo projetada em telas de praças e escolas de Florânia. O próximo filme tem gravações agendadas para o próximo mês e contará a história de Zé Leão, um jovem assassinado em Florânia em 1877, num crime até hoje cercado de mistérios. A produção terá o apoio da Fundação José Augusto e do Ministério da Cultura, e as apresentações deverão chegar às escolas e praças públicas de todos os municípios do estado, além de salas deprojeção não comerciais do Rio de Janeiro e São Paulo.
A história de identificação da cidade com o cinema começou há décadas, através do padre alemão Stanislau Piecchel, que tinha uma máquina de projeção e introduziu na cidade a cultura desta arte. "Ele criou um cineminha e todo final de semana abria as portas para a população. "O 'cinema do Padre', como era conhecido, era de administração católica e passava grandes clássicos. Nós crescemos vendo cinema, teatro e nossos alunos ouviram de nós, professores, essas histórias que causaram um novo movimento cultural na cidade", disse a professora Juracy Araújo que, ao lado de Júnior Galdino, coordena o projeto "Cinema na Escola" na Escola Estadual Teônia Amaral, em Florânia.
Atividades
O projeto é desenvolvido na escola, com a exibição de filmes brasileiros, curtas e de ação, além de oficinas de fotografias, vídeo e de desenho em grafite. "Os alunos assistem os vídeos e elaboram trabalhos e agora estamos levando o projeto para as ruas, convocamos a população em carro de som e através da rádio da região", explica o professor Junior Galdino.
Mostras
No ano passado, o projeto realizou duas mostras de cinema na cidade, com a exibição de filmes locais, produzidos por atores que são gente da própria terra. O primeiro foi Com quantas Ave-Marias se faz uma santa, com direção do estudante de jornalismo Albery Lúcio. Depois veio Boi do lixo (direção de Odair José) e, em seguida 60 anos de fé - Santuário das Graças (direção de Junior Galdino), e Entre lobos (direção de Edson Soares).
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+ Mais
Aventuras do Seridó chegam ao You Tube e ao DVD
Edição de domingo, 10 de janeiro de 2010
Florânia: a cidade do cinema Projeto desenvolvido por estudantes gera uma premiada produção que tem a cara do sertão
Francisco Francerle // franciscofrancerle.rn@dabr.com.br
A pequena cidade de Florânia, de menos de nove mil habitantes, situada na região do Seridó, está se destacando nas artes cinematográficas no Rio Grande do Norte e começa a ganhar espaço nas apresentações em praças públicas de toda região. Distante 216km da capital, a cidade já participou da produção de vários filmes amadores, envolvendo estudantes e moradores em um projeto que começou dentro da escola pública e hoje tem repercutido em benefícios para educação do município.
Tradições regionais são ressaltadas no trabalho do grupo, como nesta cena de Feliciana e os cabaços do sertão
A produção mais recente, Feliciana e os cabaços do sertão, já está sendo projetada em telas de praças e escolas de Florânia. O próximo filme tem gravações agendadas para o próximo mês e contará a história de Zé Leão, um jovem assassinado em Florânia em 1877, num crime até hoje cercado de mistérios. A produção terá o apoio da Fundação José Augusto e do Ministério da Cultura, e as apresentações deverão chegar às escolas e praças públicas de todos os municípios do estado, além de salas deprojeção não comerciais do Rio de Janeiro e São Paulo.
A história de identificação da cidade com o cinema começou há décadas, através do padre alemão Stanislau Piecchel, que tinha uma máquina de projeção e introduziu na cidade a cultura desta arte. "Ele criou um cineminha e todo final de semana abria as portas para a população. "O 'cinema do Padre', como era conhecido, era de administração católica e passava grandes clássicos. Nós crescemos vendo cinema, teatro e nossos alunos ouviram de nós, professores, essas histórias que causaram um novo movimento cultural na cidade", disse a professora Juracy Araújo que, ao lado de Júnior Galdino, coordena o projeto "Cinema na Escola" na Escola Estadual Teônia Amaral, em Florânia.
Atividades
O projeto é desenvolvido na escola, com a exibição de filmes brasileiros, curtas e de ação, além de oficinas de fotografias, vídeo e de desenho em grafite. "Os alunos assistem os vídeos e elaboram trabalhos e agora estamos levando o projeto para as ruas, convocamos a população em carro de som e através da rádio da região", explica o professor Junior Galdino.
Mostras
No ano passado, o projeto realizou duas mostras de cinema na cidade, com a exibição de filmes locais, produzidos por atores que são gente da própria terra. O primeiro foi Com quantas Ave-Marias se faz uma santa, com direção do estudante de jornalismo Albery Lúcio. Depois veio Boi do lixo (direção de Odair José) e, em seguida 60 anos de fé - Santuário das Graças (direção de Junior Galdino), e Entre lobos (direção de Edson Soares).
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Aventuras do Seridó chegam ao You Tube e ao DVD
FERRAMENTAS DE AUTORIA.
Ferramentas de autoria são recursos amigáveis para que leigos, vamos dizer assim, ou não programadores, possam desenvolver com rapidez, amigabilidade e onde quer que estejam, independente de tempo, lugar ou situação física, um determinado conteúdo ou programa.
Atualmente, conceito de "learning objects", ou objetos de aprendizagem, está prevendo o uso cada vez mais freqüente de conteúdos a serem gerenciados pelo tutor em um curso a distância. Ou seja, com esse tipo de ferramenta ou recurso, o próprio professor ou autor do conteúdo a ser desenvolvido pode, onde quer que esteja, mediante uma senha de acesso ao servidor onde está instalado o programa, sozinho, sem necessariamente o apoio de uma equipe de produção, desenvolver seu próprio curso, sua própria metodologia de ensino a distância pelo e-learning.
O leitor pode estar pensando: mas isso não é para qualquer professor. O professor vai ter que ter um domínio tecnológico, vai ter que entender de computação, de programação, etc. A resposta é simplesmente não. Claro, o professor ou autor não pode ser avesso a tecnologia, tem que saber ao menos usar um Word, um browser da Internet e dependendo do grau de sofisticação de seu curso, precisa ter domínio de programas de imagem, Power Point ou até vídeo, se quiser editar seu próprio material. Mas podemos dizer que qualquer um que saiba ligar o computador, entrar no Word, digitar um texto, salvá-lo e enviá-lo por e-mail para outra pessoa, tem plenas condições de utilizar uma ferramenta de autoria para o desenvolvimento de um curso a distância.
Isso sem falar no domínio sobre o conteúdo a ser desenvolvido. E é aí realmente que o autor ou tutor precisa deter o seu foco e seu conhecimento. Sua expertise estará no desenvolvimento de sua metodologia de e-learning, que é o que chamo de gerenciamento de conteúdos. Na verdade, o que essas ferramentas possibilitam é que o foco de atenção do desenvolvedor do conteúdo volte-se ao desenvolvimento de uma metodologia de gerenciamento dos conteúdos de aprendizagem
Fonte(s):
http://www.universia.com.br/html/materia…
Atualmente, conceito de "learning objects", ou objetos de aprendizagem, está prevendo o uso cada vez mais freqüente de conteúdos a serem gerenciados pelo tutor em um curso a distância. Ou seja, com esse tipo de ferramenta ou recurso, o próprio professor ou autor do conteúdo a ser desenvolvido pode, onde quer que esteja, mediante uma senha de acesso ao servidor onde está instalado o programa, sozinho, sem necessariamente o apoio de uma equipe de produção, desenvolver seu próprio curso, sua própria metodologia de ensino a distância pelo e-learning.
O leitor pode estar pensando: mas isso não é para qualquer professor. O professor vai ter que ter um domínio tecnológico, vai ter que entender de computação, de programação, etc. A resposta é simplesmente não. Claro, o professor ou autor não pode ser avesso a tecnologia, tem que saber ao menos usar um Word, um browser da Internet e dependendo do grau de sofisticação de seu curso, precisa ter domínio de programas de imagem, Power Point ou até vídeo, se quiser editar seu próprio material. Mas podemos dizer que qualquer um que saiba ligar o computador, entrar no Word, digitar um texto, salvá-lo e enviá-lo por e-mail para outra pessoa, tem plenas condições de utilizar uma ferramenta de autoria para o desenvolvimento de um curso a distância.
Isso sem falar no domínio sobre o conteúdo a ser desenvolvido. E é aí realmente que o autor ou tutor precisa deter o seu foco e seu conhecimento. Sua expertise estará no desenvolvimento de sua metodologia de e-learning, que é o que chamo de gerenciamento de conteúdos. Na verdade, o que essas ferramentas possibilitam é que o foco de atenção do desenvolvedor do conteúdo volte-se ao desenvolvimento de uma metodologia de gerenciamento dos conteúdos de aprendizagem
Fonte(s):
http://www.universia.com.br/html/materia…
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.
A Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar e de aprender condizentes com o paradigma da sociedade do conhecimento, o qual se caracteriza pelos princípios da diversidade, da integração e da complexidade.
O compromisso com as questões educacionais tem sido ampliado, através das várias formas de organização, incluindo aquelas que fazem uso da tecnologia para superar os limites de espaços e tempos, de modo a propiciar que as pessoas de diferentes idades, classes sociais e regiões tenham acesso à informação e possam vivenciar diversas maneiras de representar o conhecimento.
Esta amplitude de possibilidades - quando pautada em princípios que privilegiam a construção do conhecimento, o aprendizado significativo, interdisciplinar e integrador do pensamento racional, estético, ético e humanista - requer dos profissionais novas competências e atitudes para desenvolver uma pedagogia relacional: isto implica criar e recriar estratégias e situações de aprendizagem que possam tornar-se significativas para o aprendiz, sem perder de vista o foco da intencionalidade educacional.
Por outro lado, não se pode deixar de conhecer e de tratar as questões específicas destas possibilidades e suas inter-relações. Este nível de compreensão é que dá mobilidade para o profissional lidar com o inusitado de forma criativa, reflexiva, crítica e construtiva, rompendo com isso a aplicação de soluções prontas ou práticas padronizadas. Tais soluções e práticas não encontram eco no paradigma atual, no qual se torna evidente a necessidade de integração entre a gestão administrativa e a gestão da sala de aula, dos recursos tecnológicos e das áreas de conhecimento. O pensamento-ação exigido precisa considerar o movimento e a articulação entre o individual e coletivo, parte e todo, processo e produto, teoria e prática, ensino e aprendizagem.
O foco desta série de cinco programas, que será apresentada no Programa Salto para o Futuro/TV Escola de 23 a 27 de setembro, é retratar a abrangência do uso da tecnologia no âmbito da educação, considerando a diversidade de formas de aprender e de ensinar. Ao mesmo tempo, cada programa dará ênfase nas questões particulares constituintes do seu universo, visando com isto propiciar aos participantes momentos de indagações e de aprofundamento acerca dos temas abordados.
O compromisso com as questões educacionais tem sido ampliado, através das várias formas de organização, incluindo aquelas que fazem uso da tecnologia para superar os limites de espaços e tempos, de modo a propiciar que as pessoas de diferentes idades, classes sociais e regiões tenham acesso à informação e possam vivenciar diversas maneiras de representar o conhecimento.
Esta amplitude de possibilidades - quando pautada em princípios que privilegiam a construção do conhecimento, o aprendizado significativo, interdisciplinar e integrador do pensamento racional, estético, ético e humanista - requer dos profissionais novas competências e atitudes para desenvolver uma pedagogia relacional: isto implica criar e recriar estratégias e situações de aprendizagem que possam tornar-se significativas para o aprendiz, sem perder de vista o foco da intencionalidade educacional.
Por outro lado, não se pode deixar de conhecer e de tratar as questões específicas destas possibilidades e suas inter-relações. Este nível de compreensão é que dá mobilidade para o profissional lidar com o inusitado de forma criativa, reflexiva, crítica e construtiva, rompendo com isso a aplicação de soluções prontas ou práticas padronizadas. Tais soluções e práticas não encontram eco no paradigma atual, no qual se torna evidente a necessidade de integração entre a gestão administrativa e a gestão da sala de aula, dos recursos tecnológicos e das áreas de conhecimento. O pensamento-ação exigido precisa considerar o movimento e a articulação entre o individual e coletivo, parte e todo, processo e produto, teoria e prática, ensino e aprendizagem.
O foco desta série de cinco programas, que será apresentada no Programa Salto para o Futuro/TV Escola de 23 a 27 de setembro, é retratar a abrangência do uso da tecnologia no âmbito da educação, considerando a diversidade de formas de aprender e de ensinar. Ao mesmo tempo, cada programa dará ênfase nas questões particulares constituintes do seu universo, visando com isto propiciar aos participantes momentos de indagações e de aprofundamento acerca dos temas abordados.
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