quinta-feira, 16 de dezembro de 2010


15/12/2010 12h49 - Atualizado em 15/12/2010 14h22

Plano nacional ‘consolida cultura da qualidade’ na educação, diz Haddad

Lula assinou projeto do PNE 2011-2020, que será enviado ao Congresso.
Plano estabelece 10 diretrizes e 20 metas de aprimoramento do ensino

Robson BoninDo G1, em Brasília
O presidente Lula e o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante solenidade de encaminhamento ao Congresso Nacional do Plano Nacional de Educação 2011/2020O presidente Lula e o ministro da Educação,
Fernando Haddad, durante solenidade de
encaminhamento ao Congresso Nacional do Plano
Nacional de Educação 2011/2020 (Foto: Ricardo
Stuckert / PR)
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (15) que o Plano Nacional de Educação (PNE) para o período 2011-2020, enviado ao Congresso pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “consolida a cultura da qualidade” na gestão da educação no país.
“O grande diferencial do plano é que ele consolida a cultura da qualidade. Ele não é um plano que mira quantidade, é um plano que mira quantidade e qualidade”, afirmou Haddad. “As metas têm que ser lidas em voz alta pela sociedade nos próximos anos", disse.
Segundo o Ministério da Educação, o projeto do novo PNE prevê dez diretrizes e 20 metas com estratégias específicas para concretização na sociedade. Haddad listou algumas das metas.
“O salário dos professores, em média, não pode continuar inferior ao salário das demais categorias profissionais. O diretor de escola não pode ser escolhido por critérios políticos”, exemplificou Haddad.
O projeto do PNE segue para o Congresso para ser analisado e referendado por deputados e senadores, a partir do próximo ano. “A nossa expectativa junto ao Congresso é de que ele se fixe ao conjunto de metas, para que o número de metas não aumente muito”, disse Haddad.
A cerimônia de assinatura do plano ocorreu pouco antes de o presidente Lula lançar no Palácio do Planalto o documento “Brasil 2003 a 2010”, uma espécie de relatório de todas as ações realizadas pelo governo ao longo dos dois mandatos de Lula.
 

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