Escola NAE inicia projeto que estimula o interesse pelo saber
Publicação: 19 de Fevereiro de 2011 às 00:00
Observando o potencial demonstrado por alunos que procuram conhecimento além da aprendizagem adquirida em sala de aula, o Colégio das Neves decidiu criar um novo espaço para atender os estudantes que pretendem desenvolver-se mais avançadamente nos estudos. Teve início na segunda feira (07), o Núcleo de Aprofundamento Educacional (NAE), que dará oportunidade tanto para quem já demonstra um desempenho aguçado, como para quem o deseja ter.
A frequência do aluno no Grupo de Aprofundamento de Estudo pode se dar a convite do professor ou partir de sua pró vontade – espontaneidade que se torna uma maneira de incentivar e descobrir jovens talentos nas ciências. A coordenadora pedagógica Jánua Coeli de Melo reforça, contudo, que o projeto não tem caráter excludente. “O NAE não é para ‘alunos VIPs’, nossa escola trata todos por igual. O que nós queremos, na verdade, é despertar neles o interesse pelo conhecimento”, pontua.
O Grupo de Estudos Avançados atendeu, por exemplo, aos anseios de Matheus de Oliveira Camelo, 12 anos, que cursa o 9º ano no Colégio das Neves. Estudioso e cheio de curiosidades, Matheus sempre queria saber um pouco mais, porém nem sempre os docentes podiam tirar suas dúvidas durante as aulas, já que elas diziam respeito a assuntos mais aprofundados do que aqueles que estavam sendo ensinados. “Às vezes eu tinha perguntas que os professores podiam responder, mas se eles fossem se estender nisso, iria atrapalhar o andamento da sala. Eu tinha que esperar até o final da aula, o que nem sempre era possível”, conta o estudante.
O NAE compreende ainda aulas experimentais em laboratório. Uma vez ao mês, obrigatoriamente, os alunos são reunidos para, junto aos mestres, por em prática o que foi visto em sala na disciplinas de física, química e biologia, além da produção textual, que lhes proporciona o treinamento da habilidade na escrita. A aluna Alyssa Morais Rodrigues (13), também do nono ano, considera os encontros importantes. “É muito bom. Nós fazemos experiências sobre o que vemos em sala de aula, e éi bem mais fácil compreender tendo as coisas ali, na nossa frente”, explica Alyssa Morais. “Nos laboratórios de produção de texto, nós podemos exercitar nossa criatividade. Eu gostei bastante”, completa.
A coordenadora Jánua lembra que, assim como todas as outras atividades da escola, o NAE partilha a postura adquirida pela Instituição de favorecer uma educação comprometida com a ciência em uma perspectiva humanizadora e crítico-reflexiva. Dessa maneira, o Colégio das Neves cumpre o papel a que se comprometeu desenvolver: criar mais do que bons profissionais, criar bons cidadãos para o mundo.
divulgação
Estudantes comparecem ao núcleo educacional semanalmente
Foi organizado no NAE o Grupo de Aprofundamento de Estudo. Trata-se de encontros semanais em horários estendidos que acontecem todas as sextas feiras paras as matérias de química, física e biologia e produção textual. Durante esses encontros, os professores lecionam de maneira mais especializada, elevando o grau de complexidade exigido em sala. São propostas também baterias de exercícios de alto nível, com questões, inclusive, dos mais conceituados vestibulares do Brasil. A intenção é apresentar ao estudante o vasto campo do conhecimento, estimulando-o a explorá-lo.Estudantes comparecem ao núcleo educacional semanalmenteA frequência do aluno no Grupo de Aprofundamento de Estudo pode se dar a convite do professor ou partir de sua pró vontade – espontaneidade que se torna uma maneira de incentivar e descobrir jovens talentos nas ciências. A coordenadora pedagógica Jánua Coeli de Melo reforça, contudo, que o projeto não tem caráter excludente. “O NAE não é para ‘alunos VIPs’, nossa escola trata todos por igual. O que nós queremos, na verdade, é despertar neles o interesse pelo conhecimento”, pontua.
O Grupo de Estudos Avançados atendeu, por exemplo, aos anseios de Matheus de Oliveira Camelo, 12 anos, que cursa o 9º ano no Colégio das Neves. Estudioso e cheio de curiosidades, Matheus sempre queria saber um pouco mais, porém nem sempre os docentes podiam tirar suas dúvidas durante as aulas, já que elas diziam respeito a assuntos mais aprofundados do que aqueles que estavam sendo ensinados. “Às vezes eu tinha perguntas que os professores podiam responder, mas se eles fossem se estender nisso, iria atrapalhar o andamento da sala. Eu tinha que esperar até o final da aula, o que nem sempre era possível”, conta o estudante.
O NAE compreende ainda aulas experimentais em laboratório. Uma vez ao mês, obrigatoriamente, os alunos são reunidos para, junto aos mestres, por em prática o que foi visto em sala na disciplinas de física, química e biologia, além da produção textual, que lhes proporciona o treinamento da habilidade na escrita. A aluna Alyssa Morais Rodrigues (13), também do nono ano, considera os encontros importantes. “É muito bom. Nós fazemos experiências sobre o que vemos em sala de aula, e éi bem mais fácil compreender tendo as coisas ali, na nossa frente”, explica Alyssa Morais. “Nos laboratórios de produção de texto, nós podemos exercitar nossa criatividade. Eu gostei bastante”, completa.
A coordenadora Jánua lembra que, assim como todas as outras atividades da escola, o NAE partilha a postura adquirida pela Instituição de favorecer uma educação comprometida com a ciência em uma perspectiva humanizadora e crítico-reflexiva. Dessa maneira, o Colégio das Neves cumpre o papel a que se comprometeu desenvolver: criar mais do que bons profissionais, criar bons cidadãos para o mundo.
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