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Passar final de semana na escola melhora comportamento dos alunos
Desde que o projeto Escola Aberta para a Cidadania entrou em funcionamento na Escola Estadual de Ensino Médio Doutor Hector Acosta, há cerca de um ano, muitos avanços e benefícios ocorreram. Além de provocar melhorias no comportamento dos alunos, a ação tem colaborado para integrar as famílias dos estudantes do colégio, localizado no município de Santana do Livramento, na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai.
Oficinas de informática, esportes, artesanato, dança, e instrumentos musicais, curso de manicure, pedicure, e culinária, além de aulas de reforço, são algumas das atividades oferecidas à comunidade, durante os finais de semana. Totalmente gratuitas, são abertas à participação de todos os interessados.
“O projeto é de grande importância para a comunidade e o entorno escolar”, destaca a diretora da instituição, Giovana Chagas Cantareli. Segundo ela, como os moradores da comunidade são, basicamente, pessoas de baixa renda ou carentes, sem recursos para pagar um clube ou sociedade, não dispunham de um local onde pudessem ir aos sábados e domingos. Isso fazia com que, muitas vezes, ficassem em esquinas ou lugares inadequados, usando drogas ou praticando outras ações não recomendáveis.
A adoção do projeto Escola Aberta também contribuiu para acabar com a ocorrência de casos em que alunos tentavam entrar no colégio, aos finais de semana, sem serem vistos, para depredar ou até roubar. “Hoje fazem parte de um time de futebol ou de outra oficina e ajudam na preservação da escola, pois sabem que são bem vindos para aprender e também para atividades de lazer e esportes”, ressalta Giovana, formada em magistério e em ciências físicas e biológicas, que está há 20 anos no magistério.
De acordo com ela, que está há quatro anos na direção da escola, a integração de alunos de séries e idades diferentes ajudou a diminuir a violência escolar. Além disso, revela, “estudantes que tinham problemas sérios de indisciplina e evasão passaram a ser amigos da escola, participando e ajudando sempre que seja necessário.” A avaliação positiva é compartilhada com a vice-diretora da instituição, Marta Helena Correa Vieira, responsável pela coordenação do projeto em 2010. Ela diz que pode sentir de perto as mudanças que ocorreram, principalmente com relação à violência, depredação do prédio e relacionamentos na comunidade.
(Fátima Schenini)
FONTE: PORTAL DO PROFESSOR/ MEC.
Oficinas de informática, esportes, artesanato, dança, e instrumentos musicais, curso de manicure, pedicure, e culinária, além de aulas de reforço, são algumas das atividades oferecidas à comunidade, durante os finais de semana. Totalmente gratuitas, são abertas à participação de todos os interessados.
“O projeto é de grande importância para a comunidade e o entorno escolar”, destaca a diretora da instituição, Giovana Chagas Cantareli. Segundo ela, como os moradores da comunidade são, basicamente, pessoas de baixa renda ou carentes, sem recursos para pagar um clube ou sociedade, não dispunham de um local onde pudessem ir aos sábados e domingos. Isso fazia com que, muitas vezes, ficassem em esquinas ou lugares inadequados, usando drogas ou praticando outras ações não recomendáveis.
A adoção do projeto Escola Aberta também contribuiu para acabar com a ocorrência de casos em que alunos tentavam entrar no colégio, aos finais de semana, sem serem vistos, para depredar ou até roubar. “Hoje fazem parte de um time de futebol ou de outra oficina e ajudam na preservação da escola, pois sabem que são bem vindos para aprender e também para atividades de lazer e esportes”, ressalta Giovana, formada em magistério e em ciências físicas e biológicas, que está há 20 anos no magistério.
De acordo com ela, que está há quatro anos na direção da escola, a integração de alunos de séries e idades diferentes ajudou a diminuir a violência escolar. Além disso, revela, “estudantes que tinham problemas sérios de indisciplina e evasão passaram a ser amigos da escola, participando e ajudando sempre que seja necessário.” A avaliação positiva é compartilhada com a vice-diretora da instituição, Marta Helena Correa Vieira, responsável pela coordenação do projeto em 2010. Ela diz que pode sentir de perto as mudanças que ocorreram, principalmente com relação à violência, depredação do prédio e relacionamentos na comunidade.
(Fátima Schenini)
FONTE: PORTAL DO PROFESSOR/ MEC.
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