Educação profissional
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Rede federal atinge 420 mil matrículas em 400 escolas
Segunda-feira, 16 de maio de 2011 - 17:42
Este mês de maio registra um marco na rede federal de educação profissional e tecnológica. Ao iniciarem as aulas dos campi de São João dos Patos e Barra do Corda, ambos do Instituto Federal do Maranhão, a rede contabiliza 400 unidades em funcionamento, com 420 mil matrículas. Dessas, 301 mil são de cursos técnicos e de formação inicial e continuada e 118 mil de licenciaturas, cursos superiores de tecnologia, bacharelados e pós-graduação.
Em 2005 a rede federal tinha 173 mil matrículas, somando os níveis básico e superior. Os dados são do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).
Das 400 escolas, 260 são novas, fruto do plano de expansão lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005, e com continuidade no atual governo. Dessas novas, 60 funcionam em instalações provisórias. Essas 260 escolas estão gerando 116 mil matrículas, mas têm capacidade para ofertar o dobro. Fora essas unidades, ainda há outras 35 com obras em andamento, que ainda não começaram as aulas. O investimento realizado pelo Ministério da Educação, só na construção e aquisição de equipamentos para as escolas, é de mais de R$ 1 bilhão.
“É uma evolução fantástica do ponto de vista quantitativo, mas também qualitativo”, explica o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco. “A cada semestre, novas turmas ingressam, completando o ciclo de instalação dos campus, que tem capacidade de atender, em média, a 1,2 mil estudantes.”
O secretário ressalta, também, a ampla oferta dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que inicia nos cursos técnicos de nível médio, passando pela graduação e chegando à pós, com um variado leque de áreas, sempre sintonizadas aos arranjos produtivos locais e regionais.
Expansão – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado este mês pela presidenta Dilma Rousseff, prevê a construção de mais 120 campus dos institutos federais. A meta é chegar a 2014 com 600 unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o país. (Felipe De Angelis)
Acesse o Pronatec
Em 2005 a rede federal tinha 173 mil matrículas, somando os níveis básico e superior. Os dados são do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).
Das 400 escolas, 260 são novas, fruto do plano de expansão lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005, e com continuidade no atual governo. Dessas novas, 60 funcionam em instalações provisórias. Essas 260 escolas estão gerando 116 mil matrículas, mas têm capacidade para ofertar o dobro. Fora essas unidades, ainda há outras 35 com obras em andamento, que ainda não começaram as aulas. O investimento realizado pelo Ministério da Educação, só na construção e aquisição de equipamentos para as escolas, é de mais de R$ 1 bilhão.
“É uma evolução fantástica do ponto de vista quantitativo, mas também qualitativo”, explica o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco. “A cada semestre, novas turmas ingressam, completando o ciclo de instalação dos campus, que tem capacidade de atender, em média, a 1,2 mil estudantes.”
O secretário ressalta, também, a ampla oferta dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que inicia nos cursos técnicos de nível médio, passando pela graduação e chegando à pós, com um variado leque de áreas, sempre sintonizadas aos arranjos produtivos locais e regionais.
Expansão – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado este mês pela presidenta Dilma Rousseff, prevê a construção de mais 120 campus dos institutos federais. A meta é chegar a 2014 com 600 unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o país. (Felipe De Angelis)
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Palavras-chave: educação profissional, institutos federais, Pronatec
Segunda-feira, 16 de maio de 2011 - 17:42
Este mês de maio registra um marco na rede federal de educação profissional e tecnológica. Ao iniciarem as aulas dos campi de São João dos Patos e Barra do Corda, ambos do Instituto Federal do Maranhão, a rede contabiliza 400 unidades em funcionamento, com 420 mil matrículas. Dessas, 301 mil são de cursos técnicos e de formação inicial e continuada e 118 mil de licenciaturas, cursos superiores de tecnologia, bacharelados e pós-graduação.
Em 2005 a rede federal tinha 173 mil matrículas, somando os níveis básico e superior. Os dados são do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).
Das 400 escolas, 260 são novas, fruto do plano de expansão lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005, e com continuidade no atual governo. Dessas novas, 60 funcionam em instalações provisórias. Essas 260 escolas estão gerando 116 mil matrículas, mas têm capacidade para ofertar o dobro. Fora essas unidades, ainda há outras 35 com obras em andamento, que ainda não começaram as aulas. O investimento realizado pelo Ministério da Educação, só na construção e aquisição de equipamentos para as escolas, é de mais de R$ 1 bilhão.
“É uma evolução fantástica do ponto de vista quantitativo, mas também qualitativo”, explica o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco. “A cada semestre, novas turmas ingressam, completando o ciclo de instalação dos campus, que tem capacidade de atender, em média, a 1,2 mil estudantes.”
O secretário ressalta, também, a ampla oferta dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que inicia nos cursos técnicos de nível médio, passando pela graduação e chegando à pós, com um variado leque de áreas, sempre sintonizadas aos arranjos produtivos locais e regionais.
Expansão – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado este mês pela presidenta Dilma Rousseff, prevê a construção de mais 120 campus dos institutos federais. A meta é chegar a 2014 com 600 unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o país. (Felipe De Angelis)
AFONTE: PORTAL DO MEC.
Em 2005 a rede federal tinha 173 mil matrículas, somando os níveis básico e superior. Os dados são do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).
Das 400 escolas, 260 são novas, fruto do plano de expansão lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005, e com continuidade no atual governo. Dessas novas, 60 funcionam em instalações provisórias. Essas 260 escolas estão gerando 116 mil matrículas, mas têm capacidade para ofertar o dobro. Fora essas unidades, ainda há outras 35 com obras em andamento, que ainda não começaram as aulas. O investimento realizado pelo Ministério da Educação, só na construção e aquisição de equipamentos para as escolas, é de mais de R$ 1 bilhão.
“É uma evolução fantástica do ponto de vista quantitativo, mas também qualitativo”, explica o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco. “A cada semestre, novas turmas ingressam, completando o ciclo de instalação dos campus, que tem capacidade de atender, em média, a 1,2 mil estudantes.”
O secretário ressalta, também, a ampla oferta dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que inicia nos cursos técnicos de nível médio, passando pela graduação e chegando à pós, com um variado leque de áreas, sempre sintonizadas aos arranjos produtivos locais e regionais.
Expansão – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado este mês pela presidenta Dilma Rousseff, prevê a construção de mais 120 campus dos institutos federais. A meta é chegar a 2014 com 600 unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em todo o país. (Felipe De Angelis)
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