terça-feira, 30 de abril de 2013

Parabéns Trabalhador e Trabalhadora!




Oração do Trabalhador

Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores volvei Vosso olhar benigno para o mundo do trabalho. Nós Vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. Bem sabeis como são duros os nossos dias cheios de canseira, sofrimento e insídia. Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de Vosso coraçã: "Tenho dó deste povo". Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que Vos alentou nas Vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que Vós iniciastes. E que Vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor. Amém!

Alfabetização: um desafio que se renova



Se há uma função primordial da escola, certamente ela passa pela formação de cidadãos leitores e escritores e competentes. E é justamente aí que se situa uma das grandes marcas do atraso histórico brasileiro no campo educacional e um dos desafios do século 21: a escola brasileira ainda forma alunos incapazes de ler e escrever. Este é um dos temas mais complexos da educação, no qual se misturam políticas de Estado - que definem, por exemplo, idades limites para o processo, materiais e outras condições -, metodologias, didáticas e, mais recentemente, um ingrediente que acrescenta novos dilemas: o advento das novas tecnologias.
Mirta: os professores precisam saber teoria didática
Na entrevista a seguir, a pesquisadora argentinaMirta Castedo, diretora do Departamento de Ciências da Educação da Universidade Nacional de La Plata e professora titular de didática do ensino primário e observação e didática da leitura e da escrita, acrescenta novas perspectivas para a discussão. Para ela, as salas de aula já devem contemplar o instrumento que os alunos utilizarão para ler e escrever no século 21: o computador.
Vivemos no Brasil uma discussão sobre a alfabetização inicial. Uma das questões é a idade para a alfabetização das crianças. O programa do governo federal fala em uma idade máxima de 8 anos; há quem defenda 6 ou 7 anos, e também quem diga que não pode haver idade mínima ou máxima. Qual é sua opinião sobre esse tema?
Do ponto de vista histórico, a idade da alfabetização variou ao longo do tempo, nas distintas civilizações. Hoje nos assombraríamos em pensar que, em algum tempo da história da humanidade, aprender a escrever era uma tarefa de jovens e adultos; ou que, em outros momentos, estimava-se que para o indivíduo ingressar numa escola deveria ter pelo menos 10 ou 11 anos. Na cultura das nossas escolas, que, em geral, surgiu no século 19, a idade de alfabetização sempre oscilou entre os 5 e os 8 anos. Agora, do ponto de vista psicológico e didático poderíamos dizer que a regra geral é: o quanto antes se comece, melhor. Se a idade de ingresso das crianças no sistema educativo é 4 anos, então, aos 5 anos se pode começar, e é melhor fazê-lo. Podemos até dizer que em uma escola maternal é bom que as cuidadoras dos bebês cantem e contem histórias às crianças, já introduzindo-as na cultura escrita. Mas também temos de nos perguntar o que queremos dizer quando falamos que uma criança não se alfabetizou aos 8 anos, pois a alfabetização é um processo que, a rigor, não termina nunca. Teríamos de definir a que nos referimos quando falamos em alfabetizar.
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Destino e origem dos recursos do novo PNE


No final de 2012 o Governo Federal cedeu à pressão da sociedade civil e, corretamente, assumiu a necessidade de investimento equivalente a 10% do PIB em políticas educacionais como meta do novo PNE (Plano Nacional de Educação). O debate, que acontece agora no Senado, recai sobre um novo dissenso: o destino dos investimentos. O dinheiro deve ir, exclusivamente, para as escolas públicas ou será permitida a transferência de recursos públicos para o setor privado da educação?

Considerando-se que o Poder Público brasileiro oferta (em redes próprias) mais de 40 milhões de matrículas da Educação Básica (quase 90% do total) e gere, com larga vantagem, as melhores instituições de ensino superior, é lógica a defesa da destinação exclusivamente pública do recurso público.

Ademais, para a imprescindível reestruturação do magistério, é preciso aumentar substantivamente o orçamento das políticas públicas educacionais. Ou seja, transferir recursos púbicos para o setor privado diminui as chances de uma real valorização do professorado, responsável por educar diariamente mais de 40 milhões de brasileiros e brasileiras.

Uma referência bastante prática desse fato pode ser extraída dos estudos sobre o custo do PNE realizados pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação e pelo Prof. Nelson Cardoso Amaral (UFG). Ambas as análises demonstram a necessidade de investimento equivalente a 10% do PIB exclusivamente para a educação pública. Utilizando os parâmetros dos estudos, é possível calcular que o salário inicial do magistério alcançará, apenas no final da década, um valor próximo daquele estimado pelo piso do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

O Piso do Dieese determina o quanto um trabalhador deve receber para ter todas suas necessidades de consumo devidamente atendidas, com um padrão mínimo de qualidade de vida. Em janeiro de 2013, esta espécie de salário mínimo justo ou adequado, equivaleu a R$ 2.675. Já o piso do magistério para esse ano será de R$ 1.567. Dito de outra forma, empreender um valor equivalente a 10% do PIB em educação pública é urgente, mas representará apenas um primeiro passo (ainda que imprescindível!) rumo à valorização profissional dos educadores.

Afora tudo isso, como bem defendeu o então deputado Florestan Fernandes nos debates constituintes, investir dinheiro público em escola pública é também uma questão de justiça social. Não apenas porque a esmagadora maioria da população brasileira estuda em estabelecimentos públicos, mas também porque é essa esmagadora maioria que mais contribui, proporcionalmente, com o bolo tributário.

Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em 2008, as famílias que acumularam renda mensal de até 2 salários mínimos, pagaram 53,9% de sua receita em tributos. Já aquelas que somaram mais de 30 salários mínimos, pagaram apenas 29% de sua renda mensal em tributos. É uma realidade vergonhosa.

Essa gritante desigualdade de incidência e esforço tributário deve obrigar a sociedade brasileira a pensar na outra grande questão de 2013: quais serão as fontes de recursos para viabilização do PNE?

Muitos estudos começam a mostrar que os recursos advindos dos bônus, royalties e participações especiais do petróleo não serão capazes de viabilizar um montante equivalente a 4,7% do PIB, total necessário para alcançarmos, em uma década, a meta de 10% para a educação pública constante do novo PNE. Afinal de contas, segundo o MEC (Ministério da Educação), o Estado brasileiro já dispende um volume equivalente a 5,3% do PIB em educação pública.

Como a educação não pode, nem deve, desperdiçar recursos; além do dinheiro do petróleo, se faz necessário o país buscar outra fonte de financiamento para as políticas públicas educacionais.

Diante da desigualdade na contribuição tributária, seria mais do que justo regulamentar o imposto sobre grandes fortunas, destinando 18% de seu montante para a educação pública. Outra alternativa, desde que acompanhada de forte controle social, seria a criação de uma contribuição social sobre grandes fortunas, investindo toda sua receita em educação pública e no SUS (Sistema Único de Saúde).

Dizem, com razão, que é quase impossível tributar mais e melhor os (muito) mais ricos. Mas também não há dúvida de que se trata de um caminho promissor, justo e eficaz para viabilizar o financiamento adequado da educação pública. Vale a pena tentar.
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Marinha abre 39 vagas para oficiais dentistas e apoio à saúde


A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM) publicou Edital, nesta para o Concurso Público para ingresso no Corpo de Saúde da Marinha (CSM). O período de inscrição começará na próxima segunda-feira (29) e vai até 22 de maio de 2013. As inscrições podem ser realizadas no site da DEnsM, www.ingressonamarinha.mar.mil.br, ou em um dos Postos de Inscrição da Marinha. A taxa é de R$45,00.
O certame prevê 20 vagas para o Quadro de Cirurgiões–Dentistas nas seguintes especialidades: Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (02), Dentística (04), Endodontia (02), Implantodontia (01), Odontopediatria(02) , Ortodontia (02), Patologia Bucal (01) e Estomatologia (01), Periodontia (02) , Prótese Dentária (02) e Radiologia (02). E 19 vagas para o Apoio à Saúde nas seguintes profissões: Enfermagem (06), Farmácia (06) , Fisioterapia (01), Fonoaudiologia (02), Nutrição (02) e Psicologia (02) .
O certame é uma oportunidade para brasileiros natos, de ambos os sexos, com menos de 36 anos de idade e que tenham concluído o curso superior na área pretendida.
Aqueles que forem classificados em todas as etapas do processo passarão por um Curso de Formação de Oficiais (CFO), com duração de 39 semanas, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), localizado na Ilha das Enxadas, na cidade do Rio de Janeiro.
Após aprovação no curso de formação, serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de Primeiro-Tenente e passarão a receber vencimentos de cerca de R$ 7.400,00, além de diversos benefícios, tais como alimentação, alojamento, auxílio-fardamento e assistência médica-odontológica, psicológica, social e religiosa.
Vagas para Capelão
A Diretoria de Ensino da Marinha (DensM) também lançou edital com a oferta de duas vagas para o Quadro de Capelães Navais, sendo uma vaga para Sacerdote da Igreja Católica e outra para Pastor da Igreja Batista.
O candidato deve ser brasileiro nato, do sexo masculino e possuir mais de 30 e menos de 41 anos de idade. O valor da inscrição é de R$ 45,00. As inscrições começam na próxima segunda-feira, dia 29 de abril, e prosseguem até o dia 22 de maio de 2013.
As inscrições podem ser realizadas no site da DensM www.ingressonamarinha.mar.mil.br ou em um dos Postos de Inscrição da Marinha.
Aqueles que forem classificados em todas as etapas do processo passarão por um Curso de Formação de Oficiais (CFO), com duração de 39 semanas, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), localizado na Ilha das Enxadas, na cidade do Rio de Janeiro.
Após aprovação no curso de formação, serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de Primeiro-Tenente, e passarão a receber vencimentos de cerca de R$ 7.400,00 além de diversos benefícios, tais como alimentação, alojamento, auxílio-fardamento e assistência médica-odontológica, psicológica, social e religiosa.
Fonte: Tribuna do Norte.

UFRN publica edital de concurso para cargos Técnico-Administrativos


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está com edital de concurso público para preenchimento de vagas em cargos Técnico-Administrativos em Educação no seu quadro permanente. As vagas são para técnicos de Ensino Superior (15 vagas), Ensino Médio Profissionalizante (8 vagas), Ensino Médio Completo (1 vaga) e Ensino Fundamental Completo (25).
Os cargos disponíveis são: engenheiro/ engenharia civil – engenheiro / telecomunicação – engenheiro agrônomo, músico, pedagogo, revisor de textos, tecnólogo microscopia, assistente social, gestão pública, nutricionista, editor de imagens, técnico de laboratório / biotério, técnico de laboratório / microscopia, técnico de laboratório / materiais, técnico de laboratório / logística, técnico em saneamento, técnico em eletrônica, assistente de alunos, auxiliar em administração, auxiliar de creche, auxiliar de biblioteca e operador de luz.
A inscrição será feita, exclusivamente, via internet (www.comperve.ufrn.br), a partir das 8h do dia 13 de maio até às 23h59min do dia 03 de junho. As taxas variam de R$ 50,00 a R$ 80,00 dependendo do cargo pretendido. As provas serão aplicadas no dia 7 de julho, no município de Natal/RN.
Veja o EDITAL.
Fonte: Tribuna do Norte.

Cineclube exibe filmes de temática negra para marcar os 125 anos da libertação dos escravos



Rio de Janeiro - O Cineclube Henfil, projeto da Secretaria Municipal de Cultura de Maricá, município da região das baixadas litorâneas, no estado do Rio de Janeiro, homenageia a cultura negra no mês de maio, quando se comemoram os 125 anos da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel no dia 13 de maio de 1888.
Serão exibidos cinco filmes com temática negra, sendo um por semana, sempre às 19 horas, na Casa de Cultura  de Maricá, no centro da cidade, com capacidade para 42 pessoas. As senhas, gratuitas, serão distribuídas 30 minutos antes da exibição do filme.
O coordenador do cineclube, Ronaldo Valentim, disse hoje (30) à Agência Brasil que o objetivo não é somente o de destacar a importância dos negros para a formação sociocultural brasileira, mas também “despertar essa valorização e a consciência da população sobre o tema”.
A programação começa no dia 2 de maio  com a exibição de Bahia de Todos os Santos, de 1960. Dirigido por Trigueirinho Neto, o filme é considerado um precursor do chamado Cinema Novo, movimento cinematográfico brasileiro influenciado pelo Neorrealismo italiano e pela Nouvelle Vague francesa. O filme, que marca a estreia do ator negro Antonio Pitanga no cinema, mostra a resistência da cultura popular e africana em Salvador.
No dia 8 de maio, será exibido o filme Quilombo, do cineasta Cacá Diegues, um dos fundadores do Cinema Novo. Coproduzido por Brasil e França, o filme de 1984 foi indicado à Palma de Ouro, no Festival de Cinema de Cannes. Ele conta a história de escravos que se rebelam e encontram refúgio no Quilombo dos Palmares, situado em Alagoas.
Na semana seguinte, no dia 15, o Cineclube Henfil apresenta ao público o documentário Cais do Valongo, Sangra da Terra, seguido de debate com seu diretor, o cineasta Wavá de Carvalho, morador de Maricá. Segundo Ronaldo Valentim, o filme tem a  preocupação de promover o resgate da história da miscigenação racial no país. A obra aborda a recente descoberta das ruínas do Cais do Valongo, nas obras do projeto  Porto Maravilha, no centro do Rio de Janeiro.
Considerado o maior porto de escravos negros das Américas no século 18, o Cais do Valongo  foi escondido pelo Cais da Imperatriz, construído no local  para recepcionar a Imperatriz Teresa Cristina, quando ela chegou ao Brasil para casar com dom Pedro II.
Já o curta-metragem A Paixão Segundo Callado, dirigido por José Joffily, narra a vida e a obra do escritor e jornalista Antonio Callado e sua luta para denunciar as injustiças praticadas contra minorias - negros, índios, mulheres e camponeses. O documentário será exibido no dia 22.
Fechando a série de filmes alusivos ao mês da abolição da escravatura, o Cineclube Henfil apresenta à população, no dia 29 de maio,  o longa-metragem Xica da Silva, de 1976, também dirigido por Cacá Diegues, vencedor do Festival de Cinema de Brasília do mesmo ano, com os prêmios de melhor diretor, melhor filme e melhor atriz para Zezé Motta.
O filme conta a vida da escrava alforriada Francisca da Silva de Oliveira, ou Xica da Silva, que se tornou uma espécie de rainha no antigo Arraial do Tijuco, na segunda metade do século 18,  atual cidade mineira de Diamantina, após seduzir com seus encantos o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira, homem mais poderoso da região àquela época.
Fonte: Agência Brasil.

Premiação incentiva escolas a alcançar metas



Rio de Janeiro - Além do sistema de metas baseado no resultado do Ideb, em que o objetivo de melhoria é calculado individualmente para cada escola da rede, a prefeitura do Rio de Janeiro instituiu em 2009 o Prêmio Anual de Desempenho – pago a todos os funcionários das escolas que alcançarem os objetivos de melhoria.
De acordo com a secretária de Educação, Claudia Costin, diferente de outros países que premiam professores, a opção foi por reconhecer o trabalho de equipe. “Se tem uma área em que o trabalho de equipe é decisivo é a educação. Então nós decidimos fazer um prêmio em que toda a comunidade escolar é reconhecida.”
O prêmio corresponde a um salário extra para toda a equipe e é pago para todas as escolas que ultrapassam as próprias metas, com o desempenho comparado apenas ao da própria escola.  Este ano, 595 escolas da rede receberão o décimo quarto salário no início do segundo semestre, o que corresponde a 62% da rede.
A diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscilla Cruz, afirma que esse tipo iniciativa é muito válida. “É muito importante ter um incentivo para o trabalho coletivo da escola, o que também favorece a colaboração de todos os profissionais que trabalham na escola, você ter o trabalho coletivo valorizado.”
Uma das escolas premiadas é o Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Pablo Neruda, na Taquara, zona oeste da cidade que superou, e muito, a meta de 2021 já em 2007: a média da escola estava em 5,3 em 2005, subiu para 5,7 em 2007, 7,2 em 2009 e alcançou 8,3 em 2011, nota bem acima do 6,0 que é considerada qualidade de país desenvolvido. Foi a segunda maior nota do município para o ensino fundamental um e a maior entre as Escolas do Amanhã.
A diretora da instituição, Maria Joselza Lins de Albuquerque, afirma que a premiação da prefeitura incentiva o trabalho de toda a equipe. “Todo ser humano é envolvido em trabalho e verba. Claro que a gente não vai dizer que o dinheiro não seja importante, claro que é. Ele [o professor] trabalha bem, ele chega lá no segundo lugar e ainda recebe uma verba de mais um salário e meio. É um prêmio.”
Além disso, a diretora conta que a escola recebeu mobiliário novo, mais computadores e as salas de aula vão ser climatizadas. Para ela, o diferencial da escola é o compromisso com a educação. “Vários professores passaram por aqui e alguns ficaram. Não é que os outros não tivessem compromisso, mas é um empenho maior. Para trabalhar no Ciep Pablo Neruda tem que ter um empenho com a educação, uma vontade de que a criança aprenda.”
O Ciep Pablo Neruda atende crianças a partir dos 2 anos de idade até o sexto ano experimental, com um professor dando todas as matérias, no lugar do modelo tradicional onde cada professor cuida de uma disciplina.
No Ciep Maestro Heitor Villa-Lobos, em Santa Cruz, também na zona oeste, o trabalho foi se recuperar de uma queda em 2009, depois de ter alcançado a meta em 2007. De acordo com a diretora, Luzinete Costa dos Santos, a solução foi trabalhar muito e pedir ajuda.
Também participante do Escolas do Amanhã, a diretora buscou projetos como o Líder em Mim, dos Estados Unidos, e conversou com os professores e pais dos alunos, para identificar as necessidades de cada criança. A premiação também serviu de incentivo.
Para ela, o segredo da educação de qualidade é a integração na equipe e o entendimento de todo o contexto da criança. “Uma coisa que ajudou muito foi os pais compreenderem que a escola tinha uma missão: vencer as dificuldades da região. E que eles precisavam ajudar, e eles então passaram a não deixar a criança faltar aula.”
Estudos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apontam que os bons resultados no Ideb são alcançados com as práticas que envolvem toda a comunidade escolar, como a valorização e formação dos professores, projetos de educação em tempo integral e atenção individual do aluno.
Edição: Talita Cavalcante
Fonte: Agência Brasil.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Filme Feliciana e Os Cabaços do Sertão faz sucesso na escola em Florânia RN




Um dos objetivos do projeto Cinema na Escola é incentivar o gosto pelas produções locais e o filme produzido, digerido pelos amigos floranienses, continua fazendo o maior sucesso na telessala da Escola Estadual Teônia Amaral em Florânia, no qual os próprios atores, figurantes, produtores, são as pessoas da referida escola e comunidade.
Na falta de professores na escola, as turmas são dirigidas a esse ambiente escolar, no qual apresentamos produções  cinematográfica, no qual são apreciadas pelos educando. Após as exibições são produzidos desenhos, textos e poesia.
Fotos: Juraci Araújo.

sábado, 27 de abril de 2013

Ajude seu filho a aprender a ler e a escrever sem atropelar a escola



  • Ler histórias para a criança ajuda a formar o que os educadores chamam de comportamento leitor
    Ler histórias para a criança ajuda a formar o que os educadores chamam de comportamento leitor
Desde que nasce, cada aprendizado que a criança conquista é motivo de festa para os pais. A fase em que se aprende a ler e a escrever, que ocorre em média entre cinco e oito anos, é uma das mais aguardadas pelos adultos.

Em geral, os pais ficam apreensivos com esse momento. Alguns temem que o filho não consiga acompanhar a turma da escola e acabe ficando para trás ou se preocupam com o ritmo de desenvolvimento, julgando-o lento. Outros comparam o próprio histórico escolar com o da criança e acreditam que ela tem de repetir os passos do pai ou da mãe, principalmente os acertos e os avanços, claro.

Há ainda os que resolvem se antecipar aos professores e resolvem acelerar o processo, alfabetizando a criança em casa, a seu modo: seja como aprendeu no passado, seja da maneira como foi ensinado ao filho do vizinho ou a um sobrinho. Embora isso tudo seja feito com as melhores intenções, não é coisa muito bem vista por profissionais de educação.

"Pais e professores devem trabalhar em parceria para que a criança aprenda e se desenvolva. A colaboração da família é sempre bem-vinda, desde que esteja em sintonia com o trabalho realizado em sala de aula. É importante que os pais compreendam que a escola é o organismo capacitado para ensinar, que está preparado para fazer as intervenções adequadas, e que o processo de aprendizagem que envolve a leitura e a escrita se dá aos poucos", diz Márcia Ferreira, professora do primeiro ano e de apoio da coordenação da Escola Viva, em São Paulo.
Para Priscila Fernandes, coordenadora do programa de educação infantil do Instituto C&A, é importante que a família conheça, confie e se sinta confortável com ametodologia pedagógica usada pela escola.
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Sugestões de bons livros para crianças25 fotos

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"Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato, narra as primeiras aventuras que acontecem no Sítio do Picapau Amarelo e apresenta Emília, a boneca de pano, Tia Nastácia, Dona Benta e sua neta Lúcia, mais conhecida como Narizinho. Editora GloboDivulgação

Por isso, antes de pendurar uma lousa na parede da sala e tentar alfabetizar seu filho, procure o professor dele e converse sobre o que é possível fazer em casa para ajudá-lo a aprender. "A escola, que é a responsável formal pela educação, e a família devem ser parceiras nesse processo, e não concorrentes", fala Priscila.

Em geral, o que os educadores esperam dos pais é que eles criem o chamado ambiente alfabetizador em casa. Para isso, não é necessário fazer nenhuma grande mudança na rotina. A seguir, algumas dicas das especialistas consultadas para essa reportagem:

– Deixe ao alcance da criança livros e outros materiais com texto, como jornais, gibis, revistas, agendas, calendários e cardápios de restaurantes;

– Leia histórias para seu filho e cultive o hábito da leitura para que a cena se torne cada vez mais familiar e agradável para ele. Isso ajuda a começar a criar o que os educadores chamam de comportamento leitor;

– Permita que a criança escreva, mesmo que ainda não saiba fazê-lo tal como uma pessoa já alfabetizada. Para isso, deixe à disposição dela papel, canetas e lápis. Se ela rabiscar algo e lhe mostrar, dizendo que escreveu, pergunte o que está escrito. Depois, anote o que ela lhe disser logo abaixo das representações dela.
"Não precisa comentar ou explicar que não é assim que se escreve tal coisa. Somente registre usando a grafia convencional para que ele tenha contato com as letras. Prefira usar sempre letras de forma maiúsculas, usadas de maneira mais recorrente na maioria dos textos", fala Priscila. Você pode dizer que está escrevendo a mesma coisa que ela, do seu jeito;
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Capoeira pode ser praticada por crianças a partir de um ano17 fotos

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Os irmãos gêmeos Vitor e Tomás jogam capoeira na escola de educação infantil Externato Aldeia. Ao fundo (da esquerda para a direita), os mestres Madrugada e PeixeFernando Donasci/UOL

– Quando for escrever algo, como um bilhete ou a lista de compras do supermercado, convide a criança para participar do momento. "No entanto, não o force como se fosse uma obrigação", diz Márcia;

– Use toda oportunidade para escrever o nome da criança. Priscila diz que o nome próprio é considerado pelos educadores como o primeiro alfabeto da criança. É por meio dele que ela vai ter bastante contato com um conjunto restrito de letras, em uma ordem determinada e, com o tempo, passará a reconhecê-la em outras palavras: por exemplo, ao ver o nome Marcelo escrito na mochila do amigo, Mariana vai reconhecer as letras M, A e R. Isso é importante para que ela aprenda a ler cada vez mais palavras que tenham esse mesmo começo e passe a se arriscar na leitura;
– Chame a atenção de seu filho para palavras que aparecem em rótulos de produtos. Mostrando um pacote de biscoito, diga a ele: "veja, aqui está escrito biscoito" e aponte a palavra. Fazendo isso você estará mostrando que os sinais que ele vê por toda a parte têm um significado. Incentive-o também a se arriscar na leitura. Isso é o que os profissionais da área de educação denominam de ler sem saber ler;

– Ao liberar seu filho para brincar com o computador ou tablet, não só apresente a ele jogos, músicas e filminhos. Incentive-o a explorar o teclado.

Evidentemente, nenhuma dessas práticas é suficiente para que seu filho aprenda. Lembre-se de que é na escola que ele será desafiado de maneira didática pelos professores e poderá avançar refletindo com base em suas próprias ideias e nas dos colegas. Apesar disso, investir tempo nessas sugestões diariamente (sem impô-las como um dever) vale muito a pena.
No livro "Ler e Escrever na Escola: o Real, o Possível e o Necessário" (editora Artmed), Delia Lerner, argentina estudiosa da didática da leitura e da escrita, afirma que ensinar a ler e a escrever é um desafio que transcende amplamente a alfabetização em sentido estrito. O desafio tem a ver com incorporar os alunos à cultura do escrito, fazer com que todos sejam membros plenos da comunidade de leitores e escritores. Ou seja, você não deve se dar por contente quando seu filho aprender a ler e a escrever. É preciso mais:  fazer uso disso com autonomia e competência e não só por obrigação, mas também por prazer.

Lição de casa: ajuda dos pais precisa ter limites

Para fixar o que foi aprendido na escola, desafiar a criança a encontrar solução para algo que ainda não aprendeu ou avaliar como ela lida com determinado tema visto em sala horas depois, quando está sozinha, os professores encaminham atividades para serem feitas em casa.

"É bastante comum que os pais sejam orientados sobre como proceder", afirma Márcia. Se a escola do seu filho não faz isso, agende uma reunião com o professor dele, o coordenador pedagógico ou o diretor e peça para conversar a respeito. É importante não só saber o que eles esperam de você, mas também as expectativas em relação à criança.

Em linhas gerais, para colaborar com o momento da tarefa, escolha um local organizado, silencioso e confortável para a criança estudar.

Se ela pedir auxílio para resolver algum item, procure ajudá-la somente lendo o enunciado. "Ao passar uma tarefa para casa, o educador tem objetivos claros e, se os pais resolvem o exercício para não deixar que o filho vá à escola no dia seguinte com o dever em branco, estão mascarando, ainda que sem querer, o que a criança sabe e o que ela ainda não aprendeu", diz Márcia.
Além disso, não se esqueça de que o professor conhece a criança e vai perceber que não foi ela quem resolveu a lição se o resultado estiver muito além do que ela sabe no momento.

No caso de seu filho se preocupar porque não consegue resolver alguma coisa ou cometer erros, tranquilize-o. Explique que não há problema em errar ou admitir que ainda não sabe tal coisa. Faz parte do processo e, no dia seguinte, o professor e os colegas de classe vão ajudá-lo.
FONTE: UOL.

Currículo oficial reduz autonomia do professor, aponta pesquisa da USP


A política educacional de unificação dos currículos escolares implantada pelo governo estadual paulista em 2008 foi analisada pelo geógrafo, pedagogo e coordenador pedagógico Edjailson Bezerra da Silvana na USP . A conclusão de sua dissertação de mestrado foi que a medida deixou o papel do professor em segundo plano.
O pesquisador ressalta que a homogeneização em nome da igualdade de oportunidades promove um maior controle do Estado sobre o trabalho do professor e desconsidera as especificidades locais de cada região que compõe a maior secretaria de educação do Brasil.
A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, em 2008, implementou nas escolas estaduais paulistas o currículo oficial. A proposta foi elaborada sem a participação dos professores da rede e sua primeira etapa consistia em uma recuperação como forma de uniformizar a base teórica dos alunos. Esta fase era completamente guiada por uma apostila em forma de jornal, que deveria ser aplicada pelos professores em 42 dias e, no final deste período, haveria uma prova unificada de avaliação. 
Silva foi informado de que "a escola que não fosse bem avaliada poderia ter complicações". Depois, apostilas para todas as séries e disciplinas foram enviadas às escolas, juntamente com um manual do professor, contendo respostas e roteiros de aulas.
A medida deu origem à dissertação "As reformas educacionais do Estado de São Paulo, 2008: repercussões na formação do aluno e do professor de geografia", defendida em 2012, na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). Ele conta que buscou "conhecer mais profundamente esta política, suas dimensões, intenções, as repercussões para o ensino e, de forma mais próxima, o ensino da geografia enquanto disciplina preocupada com a formação de um cidadão crítico e transformador de sua realidade."
Silva analisou documentos oficiais da área da educação dos governos federal estadual, não apenas entrando em contato com eles, mas compreendendo e interpretando aspectos de sua elaboração. O geógrafo também aplicou questionários a professores de dez escolas públicas estaduais da Diretoria de Ensino Sul 3, da capital paulista. As respostas de 202 professores forneceram um diagnóstico de como os docentes de ensino básico se enxergavam após a implementação do currículo oficial. Quatro destes profissionais foram selecionados para cederem uma entrevista ao geógrafo.

Papel do professor

Depois de todas as etapas de análise da pesquisa, Silva concluiu que a instauração de um currículo único na rede estadual de ensino foi feita para desenvolver uma cultura de aprendizagem comum a todos os estudante.
Além disso, o geógrafo considera o ensino como uma ação intelectual, em que o professor precisa não apenas ter o domínio, mas, ser capaz de criar e recriar formas de viabilizar o processo de ensino e aprendizagem. Uma vez que o novo sistema negligencia as diferentes formações culturais e de condição de aprendizagem dos alunos, impondo a restrita aplicação de sequências teórica/exercícios de uma apostila pronta para todos, fixa o ritmo que a aula deve seguir, ao mesmo tempo em que determina o tempo que o aluno deve aprender.
Dessa forma, aquele que não acompanha é excluído do sistema de ensino. Assim, diz Silva "estamos diante da negação do ensino público" já que a secretaria "pressupõe entender melhor do que o professor, como este deve portar-se e quais as necessidades dos alunos", esclarece o geógrafo.

Sem autonomia

A conclusão geral da dissertação é que esta política educacional estabelecida pelo governo estadual paulista nega a autonomia dos professores, estabelece um ensino baseado nas avaliações realizadas pelo próprio Estado e forma um aluno sem iniciativa para questionar e criticar sua condição e realidade, uma vez que o material que lhe serve como base do processo de aprendizagem é a única "verdade" que lhe é oferecida. 
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Confira experiências inspiradoras de professores em escolas de todo o país11 fotos

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A música está presente na vida de todos. Na adolescência, ela passa a ter uma importância maior ainda. Com essas observações, a professora Vânia Aparecida Silva Corrêa Pinto resolveu fisgar seus alunos pelo ouvido. A professora de história e filosofia no Colégio Estadual Vicente Jannuzzi, na Barra da Tijuca, propõe estudar na escola as raízes populares da cultura brasileira. O projeto ocorre na sala de aula, paralelo aos conteúdos da disciplina e, esporadicamente, ocorrem atividades, como passeios, shows e eventos Leia mais Tânia Rêgo/ABr
FONTE: UOL.

Veja 10 dicas para relaxar antes e durante o 10º Exame da OAB


Neste domingo (28) estudantes e bacharéis em direito vão prestar o 10º Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e, para muitos candidatos, controlar a ansiedade é um desafio. Neste momento, a tranquilidade é fundamental para garantir um bom desempenho durante a prova.

ANTES DA PROVA
A convite do UOL, a terapeuta paulista Cristiana Maresca, coach de carreira e especialista em comportamento humano, elaborou dicas para o candidato manter o foco antes e durante o Exame.

Para ela, o candidato não deve rever as matérias no dia anterior. "A véspera de prova não é um dia recomendado para estudar, pois pode gerar ou aumentar a ansiedade, confusão mental e insegurança".

O mais importante é manter o equilíbrio e praticar atividades que aliviem o stress. É por isso que Cristiana recomenda que o candidato tenha um dia tranquilo e busque descansar mente e corpo. "O que você mais precisa é estar bem para o dia seguinte", lembra.

Já durante a prova, a dica da terapeuta é praticar a atenção focada no momento presente e evitar sentimentos negativos como a insegurança e a autocrítica. Outra atitude importante é manter o controle emocional e a concentração, pensando apenas no objetivo final: passar no Exame. 

Leia abaixo as dicas e inspire-se.
  • 1. Alimente-se com comidas saudáveis e leves.
  • 2. Preserve suas horas de sono para se restabelecer e memorizar o conteúdo com mais facilidade. Caso contrário, o sono poderá ser mais um de seus obstáculos a superar.
  • 3. Faça respirações conscientes e prolongadas diversas vezes ao dia, com intervalo de 5 segundos entre a inspiração e a expiração. Esta técnica ajuda você a se manter calmo e com um bom grau de raciocínio.
  • 4. Faça pelo menos 30 minutos de atividade física e alongue o corpo: braços, costas e pernas.
  • 5. Imagine-se como alguém que supera obstáculos. Fale para si mesmo algumas frases motivadoras que gostaria de ouvir (na 1ª ou 3ª pessoa). Exemplo: "Eu sou inteligente"; "Você vai conseguir!"; "Eu faço o meu melhor", entre outras.

DURANTE O EXAME

  • 1. Acredite em si mesmo. Ao começar a prova, tenha pensamentos positivos e estimulantes. Evite, portanto, aqueles que não te ajudam a obter bons resultados.
  • 2. Direcione sua mente para a ação que está sendo executada naquele exato momento. Evite pensamentos paralelos e o desgaste mental desnecessário.
  • 3. Não pense em quanto tempo resta para terminar as questões . Pense no que precisa ser feito para obter o resultado almejado.
  • 4. Em questões que não souber a resposta, não se desespere. Se sentir-se inseguro, respire profundamente até se acalmar para então prosseguir.
  • 5. Mantenha a tranquilidade ao responder as questões. Leia a questão devagar e atentamente por, pelo menos, duas vezes.
Prova

A primeira fase do 10º Exame de Ordem será composta por 80 questões. O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de prova por, no mínimo, duas horas após seu início. Ele só poderá sair com o caderno de questões a partir das 17h.

Os examinandos devem chegar ao local de prova com uma hora de antecedência, munidos de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, bem como documento de identidade original com foto.

O gabarito preliminar da primeira fase será publicado no próprio domingo. No dia 08 de maio será divulgada a lista preliminar dos aprovados para a próxima etapa.
Fonte: UOL.

Primeira fase do Exame da OAB acontece amanhã; UOL terá correção


A primeira fase do 10º Exame de Ordem Unificado da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) será realizada amanhã (28). O conselho nacional do Exame ressalta que a prova terá início às 13h, uma hora mais cedo do que ocorreu nas outras edições, e fim às 18h.

Prova
A partir das 18h30, o UOL terá comentários sobre a prova feitos por professores dos cursos preparatórios do Complexo Educacional Damásio de Jesus, LFG e Marcato. Logo depois, a partir das 19h, especialistas na área do direito farão a resolução em vídeo de todas as questões da prova.

Segundo a OAB, 124.887 candidatos se inscreveram para esta edição do Exame.
A primeira fase do 10º Exame de Ordem será composta por 80 questões. O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de prova por, no mínimo, duas horas após seu início. Ele só poderá sair com o caderno de provas a partir das 17h.
Os inscritos devem chegar ao local de prova com uma hora de antecedência, munidos de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, bem como documento de identidade original com foto.

O gabarito preliminar da primeira fase será publicado no próprio domingo. No dia 08 de maio será divulgada a lista preliminar dos aprovados para a próxima etapa.

Outras informações podem ser obtidas no site da FGV Projetos, organizadora da prova.

VEJA AS DATAS DO 10º EXAME DE ORDEM DA OAB

Gabarito preliminar da 1ª fase28/04/2013
Resultado preliminar da 1ª fase08/05/2013
Resultado da 1ª fase28/05/2013
Locais de prova da 2ª fase06/06/2013
2ª fase16/06/2013
Padrão de respostas da 2ª fase05/07/2013
Resultado preliminar da 2ª fase09/07/2013
Resultado final26/07/2013
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