Ciência sem Fronteiras
Governo oferece 5.800 bolsas para graduação e pós em diversos países
O Programa Ciência sem Fronteiras abre inscrição na próxima
semana para estudantes de graduação nas áreas de ciência e de tecnologia
interessados em estudar no exterior. São 5.800 bolsas, distribuídas em
universidades da Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha,
Holanda e Portugal. A bolsa pode chegar a até 12 meses de estudos, que
serão depois aproveitados pela universidade brasileira de origem do
estudante. Para esses países, há possibilidade de cursos de
pós-graduação e graduação sanduíche.
Além do domínio da língua e de estar matriculados em curso nas áreas consideradas prioritárias pelo Programa Ciência sem Fronteiras, os candidatos devem ter desempenho acadêmico satisfatório e ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto. As inscrições começam na quarta-feira, 21, e vão até 30 de abril.
Os editais já podem ser consultados na página do Ciência sem Fronteiras na internet. “Com exceção de Portugal, é a primeira vez que o Brasil está encaminhando estudantes para esses países”, ressalta Geraldo Nunes, coordenador geral de bolsas no exterior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Inglaterra – Há oportunidade de bolsas também para interessados em doutorado no Reino Unido. As inscrições vão até 26 de abril. As universidades de Nottingham e Birmingham oferecem 20 vagas para doutorado pleno e 10 para doutorado sanduíche. O edital já está disponível.
Os projetos de pesquisa de doutorado devem ser em áreas de ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; biodiversidade e bioprospecção.
Os doutorados nessas instituições diferem da maioria na Inglaterra e têm duração de 36 meses. “Esperamos que esses bolsistas voltem e permaneçam no país por, pelo menos, o mesmo período em que ficaram estudando no exterior com o nosso apoio e contribua com pesquisas em empresas e instituições brasileiras”, o coordenador Geraldo Nunes.
Programa – O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal e prevê a concessão de 100 mil bolsas de estudo no exterior em quatro anos. O programa é uma parceria entre os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Capes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Assessoria de Comunicação Social
Ouça entrevista com Geraldo Nunes, coordenador-geral de bolsas no exterior da Capes
Além do domínio da língua e de estar matriculados em curso nas áreas consideradas prioritárias pelo Programa Ciência sem Fronteiras, os candidatos devem ter desempenho acadêmico satisfatório e ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto. As inscrições começam na quarta-feira, 21, e vão até 30 de abril.
Os editais já podem ser consultados na página do Ciência sem Fronteiras na internet. “Com exceção de Portugal, é a primeira vez que o Brasil está encaminhando estudantes para esses países”, ressalta Geraldo Nunes, coordenador geral de bolsas no exterior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Inglaterra – Há oportunidade de bolsas também para interessados em doutorado no Reino Unido. As inscrições vão até 26 de abril. As universidades de Nottingham e Birmingham oferecem 20 vagas para doutorado pleno e 10 para doutorado sanduíche. O edital já está disponível.
Os projetos de pesquisa de doutorado devem ser em áreas de ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; biodiversidade e bioprospecção.
Os doutorados nessas instituições diferem da maioria na Inglaterra e têm duração de 36 meses. “Esperamos que esses bolsistas voltem e permaneçam no país por, pelo menos, o mesmo período em que ficaram estudando no exterior com o nosso apoio e contribua com pesquisas em empresas e instituições brasileiras”, o coordenador Geraldo Nunes.
Programa – O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal e prevê a concessão de 100 mil bolsas de estudo no exterior em quatro anos. O programa é uma parceria entre os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Capes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Assessoria de Comunicação Social
Ouça entrevista com Geraldo Nunes, coordenador-geral de bolsas no exterior da Capes
Palavras-chave: educação superior, Ciência sem Fronteiras, Capes
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