A implantação de uma proposta pedagógica para reavaliar práticas
de convivência com a diversidade etnorracial foi sugerida nesta
terça-feira, 3, no segundo dia do 7º Seminário do Programa Educação
Inclusiva: Direito a Diversidade, promovido em Brasília pela Secretaria
de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi)
do Ministério da Educação. A questão racial foi abordada na palestra
Educação para as Relações Étnico-Raciais e em posterior debate, que
reuniu gestores educacionais e professores.
Para a coordenadora da mesa de discussões, Viviane Fernandes Farias, diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações etnorraciais da Secadi, os piores indicadores sociais do país apontam para as crianças e jovens negros, tanto no acesso quanto na permanência do estudante na escola. “Trabalhar o tema na sala de aula é importante para desconstruir a questão do preconceito e o estereótipo, principalmente com os professores”, disse.
A educação para as relações etnorraciais foi estabelecida nas diretrizes curriculares em 2003, com a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro — inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira —, e consiste no trabalho, dentro da sala de aula, de combate ao racismo nas escolas, na valorização da diversidade etnorracial e no resgate da cultura e da história afro-brasileira e africana. “É preciso implantar uma proposta pedagógica que repense nossas práticas para conviver, trabalhar e valorizar essa diversidade”, disse a diretora.
O seminário, iniciado na segunda-feira, 2, será encerrado nesta quarta-feira, 4, no Hotel Nacional. O encontro reúne coordenadores do programa em 166 municípios-polo, dirigentes das secretarias de Educação estaduais, municipais e do Distrito Federal e gestores de escolas públicas.
Também participaram da mesa de debates o representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) da Presidência da República, Edson Lopes Cardoso, e a professora Anete Abramowicz, do Centro de Educação e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Para a coordenadora da mesa de discussões, Viviane Fernandes Farias, diretora de políticas de educação do campo, indígena e para as relações etnorraciais da Secadi, os piores indicadores sociais do país apontam para as crianças e jovens negros, tanto no acesso quanto na permanência do estudante na escola. “Trabalhar o tema na sala de aula é importante para desconstruir a questão do preconceito e o estereótipo, principalmente com os professores”, disse.
A educação para as relações etnorraciais foi estabelecida nas diretrizes curriculares em 2003, com a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro — inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira —, e consiste no trabalho, dentro da sala de aula, de combate ao racismo nas escolas, na valorização da diversidade etnorracial e no resgate da cultura e da história afro-brasileira e africana. “É preciso implantar uma proposta pedagógica que repense nossas práticas para conviver, trabalhar e valorizar essa diversidade”, disse a diretora.
O seminário, iniciado na segunda-feira, 2, será encerrado nesta quarta-feira, 4, no Hotel Nacional. O encontro reúne coordenadores do programa em 166 municípios-polo, dirigentes das secretarias de Educação estaduais, municipais e do Distrito Federal e gestores de escolas públicas.
Também participaram da mesa de debates o representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) da Presidência da República, Edson Lopes Cardoso, e a professora Anete Abramowicz, do Centro de Educação e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
FONTE: PORTAL DO MEC
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