Mônica Costa
Representante da Cepal esteve presente no curso de Políticas Públicas para Gestores Públicos em Inovação.
Presente em Natal para a abertura do curso de Políticas de Inovação
para Gestores Públicos nos Estados do Brasil, Alvaro Diaz, representante
da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) falou
sobre o curso e o cenário potiguar no que se refere à inovação.
Com a realização do curso, informou Diaz, a Cepal tem como objetivos oferecer aos gestores públicos uma visão de conjunto das políticas públicas de inovação, fortalecer a relação entre institutos de pesquisa e empresas, avaliar as políticas públicas de inovação para promover o desenvolvimento da cidadania e garantir que os resultados da inovação gerem impactos positivos na sociedade.
No Brasil, além do RN, o curso também foi realizado nos estados do Amazonas, Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Acre. De acordo com o executivo da Cepal, que foi vice-ministro de Inovação do Governo Chileno (2000 a 2006) e embaixador de seu país no Brasil (2006 a 2010), as diferenças regionais também se apresentam em inovação. Os recursos naturais podem impactar, se bem aproveitados, acredita. "O Rio Grande do Norte tem vantagens competitivas extraordinárias para o turismo, semelhante à Costa Rica. Lá eles recebem 10 milhões de turistas por ano, o RN recebe dois milhões. É preciso inovação para alcançar e superar os 10 milhões de turistas por ano", garante. Ter sinalizações de ruas ou cardápios de restaurantes em inglês é uma sugestão do chileno para os agentes de turismo.
Alvaro Diaz afirmou ainda que o estado tem média mais alta de doutores em relação à população do que a média nacional. No RN á média é de 1.672 habitantes para cada doutor nas quatro universidades mais IFRN. Nacionalmente, essa média é de 2.293 habitantes para cada doutor nas instituições de ensino superior. Estreitar a distância entre esses doutores e as empresas pode resolver grandes problemas, aposta.
Com a realização do curso, informou Diaz, a Cepal tem como objetivos oferecer aos gestores públicos uma visão de conjunto das políticas públicas de inovação, fortalecer a relação entre institutos de pesquisa e empresas, avaliar as políticas públicas de inovação para promover o desenvolvimento da cidadania e garantir que os resultados da inovação gerem impactos positivos na sociedade.
No Brasil, além do RN, o curso também foi realizado nos estados do Amazonas, Goiás, Bahia, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Acre. De acordo com o executivo da Cepal, que foi vice-ministro de Inovação do Governo Chileno (2000 a 2006) e embaixador de seu país no Brasil (2006 a 2010), as diferenças regionais também se apresentam em inovação. Os recursos naturais podem impactar, se bem aproveitados, acredita. "O Rio Grande do Norte tem vantagens competitivas extraordinárias para o turismo, semelhante à Costa Rica. Lá eles recebem 10 milhões de turistas por ano, o RN recebe dois milhões. É preciso inovação para alcançar e superar os 10 milhões de turistas por ano", garante. Ter sinalizações de ruas ou cardápios de restaurantes em inglês é uma sugestão do chileno para os agentes de turismo.
Alvaro Diaz afirmou ainda que o estado tem média mais alta de doutores em relação à população do que a média nacional. No RN á média é de 1.672 habitantes para cada doutor nas quatro universidades mais IFRN. Nacionalmente, essa média é de 2.293 habitantes para cada doutor nas instituições de ensino superior. Estreitar a distância entre esses doutores e as empresas pode resolver grandes problemas, aposta.
FONTE: SEEC-RN.
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