Começam a ser implantadas no segundo semestre de 2012, o sistema de
horário integral nas 18 mil escolas que aderiram ao programa Mais
Educação neste ano. Para apoiar essas atividades, os ministérios da Educação (MEC) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promovem oficina de trabalho, em Brasília, com os representantes de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.
Esses estados apresentaram maior quantidade de escolas que optaram pelo
programa, e maioria dos alunos atendidos pelo Bolsa Família.
A estratégia de priorizar a política pública de educação integral em unidades de ensino com mais estudantes beneficiados pelo programa de transferência de renda faz parte do Plano Brasil Sem Miséria. O objetivo é aliar o alto percentual de frequência, exigência do Bolsa Família, a um salto qualitativo na formação dos beneficiários e enfrentando os desafios das situações de vulnerabilidade social.
Adesão
Iniciado em 2008, o Mais Educação, que prevê a permanência dos alunos nos dois turnos, tinha chegado a 14.995 escolas até o ano passado. Dessas, 5.294 tinham maioria de beneficiários integrando o programa do MDS, que atende famílias com renda de até R$ 140 por pessoa.
A parceria entre MEC e MDS significou expressiva evolução para a cobertura da população pobre e extremamente pobre pela política de educação integral. Do total de 32.422 escolas com o Mais Educação, 17.575 têm maioria de alunos do Bolsa Família. A meta do governo federal é chegar a 30 mil em 2014.
Resultados
Impacto sobre a evasão de alunos e melhoria no índice de atenção e comportamento são alguns dos resultados apontados por professores, que indicam o tempo integral como caminho para o aumento dos indicadores educacionais da população pobre. Vale ressaltar que os índices de aprendizagem, atenção e comportamento melhoraram nos municípios que implantaram o Mais Educação desde 2008.
Além da grade para cada série do ensino fundamental, as crianças têm aulas de reforço em português e matemática, música, dança e xadrez.
Série Mais Educação – Educação Integral
Educação Integral tem sido um ideal presente na legislação educacional brasileira e nas formulações de educadores. Iniciativas diversas, em diferentes momentos da vida pública do País, levaram esse ideal para perto das escolas, implantando propostas e modelos de grande riqueza, mas ainda pontuais e esporádicos.
O Ministério da Educação, por meio das Secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) e de Educação Básica (SEB), em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), retomou esse ideal para, a partir do aprendizado com experiências bem-sucedidas, levá-lo como prática às redes de ensino dos estados e municípios do País.
As experiências recentes indicam o papel central que a escola deve ter no projeto de Educação Integral, mas também apontam a necessidade de articular outras políticas públicas que contribuam para a diversidade de vivências que tornam a Educação Integral uma experiência inovadora e sustentável ao longo do tempo.
Com essas premissas, foi instituído o Programa Mais Educação no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação (PD.
A estratégia de priorizar a política pública de educação integral em unidades de ensino com mais estudantes beneficiados pelo programa de transferência de renda faz parte do Plano Brasil Sem Miséria. O objetivo é aliar o alto percentual de frequência, exigência do Bolsa Família, a um salto qualitativo na formação dos beneficiários e enfrentando os desafios das situações de vulnerabilidade social.
Adesão
Iniciado em 2008, o Mais Educação, que prevê a permanência dos alunos nos dois turnos, tinha chegado a 14.995 escolas até o ano passado. Dessas, 5.294 tinham maioria de beneficiários integrando o programa do MDS, que atende famílias com renda de até R$ 140 por pessoa.
A parceria entre MEC e MDS significou expressiva evolução para a cobertura da população pobre e extremamente pobre pela política de educação integral. Do total de 32.422 escolas com o Mais Educação, 17.575 têm maioria de alunos do Bolsa Família. A meta do governo federal é chegar a 30 mil em 2014.
Resultados
Impacto sobre a evasão de alunos e melhoria no índice de atenção e comportamento são alguns dos resultados apontados por professores, que indicam o tempo integral como caminho para o aumento dos indicadores educacionais da população pobre. Vale ressaltar que os índices de aprendizagem, atenção e comportamento melhoraram nos municípios que implantaram o Mais Educação desde 2008.
Além da grade para cada série do ensino fundamental, as crianças têm aulas de reforço em português e matemática, música, dança e xadrez.
Série Mais Educação – Educação Integral
Educação Integral tem sido um ideal presente na legislação educacional brasileira e nas formulações de educadores. Iniciativas diversas, em diferentes momentos da vida pública do País, levaram esse ideal para perto das escolas, implantando propostas e modelos de grande riqueza, mas ainda pontuais e esporádicos.
O Ministério da Educação, por meio das Secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) e de Educação Básica (SEB), em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), retomou esse ideal para, a partir do aprendizado com experiências bem-sucedidas, levá-lo como prática às redes de ensino dos estados e municípios do País.
As experiências recentes indicam o papel central que a escola deve ter no projeto de Educação Integral, mas também apontam a necessidade de articular outras políticas públicas que contribuam para a diversidade de vivências que tornam a Educação Integral uma experiência inovadora e sustentável ao longo do tempo.
Com essas premissas, foi instituído o Programa Mais Educação no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação (PD.
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