Estudantes,
professores e proprietários de indústrias de fabricação de farinha de
mandioca do município de Vera Cruz, Rio Grande do Norte, vão produzir,
juntos, um inseticida natural, a ser usado no combate a pragas no
viveiro de plantas frutíferas e na horta da Escola Municipal Filomena
Cúrcio Cabral. O inseticida é preparado a partir da manipueira, resíduo
da mandioca na fabricação da farinha.
A diretora da instituição, a pedagoga Luciana Gomes da Silva Ferreira, considera a ação sustentável importante para a escola e seu entorno, pelo impacto ambiental positivo e por resultar em vantagens para a economia da comunidade. Além disso, a prática é de baixo custo, fácil aplicação e pode ser adotada em outros locais. A escola está localizada no sítio Santa Cruz, na zona rural de Vera Cruz, a 70 quilômetros de Natal.
Diretora há seis anos, Luciana tem 18 de magistério. Ela já lecionou a turmas de educação de jovens e adultos em outra instituição de ensino e a turmas da educação infantil na atual escola. Segundo ela, a manipueira é um líquido amarelado, resultante da prensagem da mandioca. O líquido é depositado em reservatórios e, após período de repouso e manipulação, é aplicado nas folhas e na terra para combater as pragas.
A diretora revela que desde 2005 a escola desenvolve projetos de preservação do meio ambiente, de saúde e de alimentação. Entre eles, a criação e manutenção de horta comunitária, com envolvimento de alunos e funcionários. Os produtos da horta são aproveitados para a merenda escolar.
No desenvolvimento do projeto, denominado Sustentabilidade, uma Ação Educativa com Práticas Reais, a unidade de ensino mantém ainda um viveiro de plantas frutíferas. As mudas são distribuídas entre os estudantes e demais integrantes da comunidade escolar.
Ana Júlia Silva de Souza
Saiba mais no Jornal do Professor
A diretora da instituição, a pedagoga Luciana Gomes da Silva Ferreira, considera a ação sustentável importante para a escola e seu entorno, pelo impacto ambiental positivo e por resultar em vantagens para a economia da comunidade. Além disso, a prática é de baixo custo, fácil aplicação e pode ser adotada em outros locais. A escola está localizada no sítio Santa Cruz, na zona rural de Vera Cruz, a 70 quilômetros de Natal.
Diretora há seis anos, Luciana tem 18 de magistério. Ela já lecionou a turmas de educação de jovens e adultos em outra instituição de ensino e a turmas da educação infantil na atual escola. Segundo ela, a manipueira é um líquido amarelado, resultante da prensagem da mandioca. O líquido é depositado em reservatórios e, após período de repouso e manipulação, é aplicado nas folhas e na terra para combater as pragas.
A diretora revela que desde 2005 a escola desenvolve projetos de preservação do meio ambiente, de saúde e de alimentação. Entre eles, a criação e manutenção de horta comunitária, com envolvimento de alunos e funcionários. Os produtos da horta são aproveitados para a merenda escolar.
No desenvolvimento do projeto, denominado Sustentabilidade, uma Ação Educativa com Práticas Reais, a unidade de ensino mantém ainda um viveiro de plantas frutíferas. As mudas são distribuídas entre os estudantes e demais integrantes da comunidade escolar.
Ana Júlia Silva de Souza
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Palavras-chave: ação sustentável, meio ambiente, preservação
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