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Estímulo aos alunos é o maior segredo para bons resultados
Os estudantes das escolas militares sempre se destacam em todas as competições de matemática de que participam. Na 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep 2010), o percentual de alunos de instituições militares premiados foi superior a 30%. Apenas no Colégio Militar de Brasília (CMB), os resultados obtidos foram de 30 medalhas de ouro, 24 de prata e 23 de bronze.
Para o coordenador das olimpíadas de matemática no CMB, tenente Fernando Cunha Córes, os excelentes resultados obtidos pelas escolas militares podem ser explicados por fatores como a disciplina, que é uma característica comum a essas instituições, mais o estrito cumprimento do currículo escolar e o estímulo dado aos alunos para avançarem nos estudos e participarem de competições.
Mas para ele, que é professor de matemática há 18 anos, sete dos quais no CMB, o maior segredo é estimular os alunos. Responsável pela preparação dos estudantes para as olimpíadas, ele explica que nessas aulas, realizadas no contraturno, os conteúdos são abordados de forma mais aprofundada. Além disso, adianta, a instituição procura apresentar conteúdos que, embora não façam parte do currículo normal, irão ajudar os estudantes a desenvolver a capacidade de resolver as questões propostas nas olimpíadas. “Propomos problemas mais desafiadores, que já compuseram as provas das olimpíadas brasileiras e internacionais”, ressalta.
Entre os alunos do CMB que vêm se destacando em competições de matemática está Henrique Fiúza do Nascimento. Medalha de ouro na Obmep 2010, recentemente ele obteve duas medalhas de prata em competições internacionais: uma na Olimpíada de Matemática do Cone Sul, realizada neste mês, na Bolívia, e outra na Olimpíada Internacional de Matemática, ocorrida em julho, na Holanda.
Estudante do CMB desde o sexto ano do fundamental, Henrique Fiúza cursa atualmente o segundo ano do ensino médio. Nesse período, de acordo com o tenente Córes, sempre foi um aluno curioso, interessado em descobrir como se solucionava cada problema e quais as alternativas que podiam ser dadas. O professor destaca também a importância da família do estudante, que sempre acompanhou e incentivou a participação do jovem nas competições. “Com estímulo e esforço podemos ter grandes resultados. É o que esperamos”, salienta.
(Fátima Schenini)
FONTE: PORTAL DO PROFESSOR.
Para o coordenador das olimpíadas de matemática no CMB, tenente Fernando Cunha Córes, os excelentes resultados obtidos pelas escolas militares podem ser explicados por fatores como a disciplina, que é uma característica comum a essas instituições, mais o estrito cumprimento do currículo escolar e o estímulo dado aos alunos para avançarem nos estudos e participarem de competições.
Mas para ele, que é professor de matemática há 18 anos, sete dos quais no CMB, o maior segredo é estimular os alunos. Responsável pela preparação dos estudantes para as olimpíadas, ele explica que nessas aulas, realizadas no contraturno, os conteúdos são abordados de forma mais aprofundada. Além disso, adianta, a instituição procura apresentar conteúdos que, embora não façam parte do currículo normal, irão ajudar os estudantes a desenvolver a capacidade de resolver as questões propostas nas olimpíadas. “Propomos problemas mais desafiadores, que já compuseram as provas das olimpíadas brasileiras e internacionais”, ressalta.
Entre os alunos do CMB que vêm se destacando em competições de matemática está Henrique Fiúza do Nascimento. Medalha de ouro na Obmep 2010, recentemente ele obteve duas medalhas de prata em competições internacionais: uma na Olimpíada de Matemática do Cone Sul, realizada neste mês, na Bolívia, e outra na Olimpíada Internacional de Matemática, ocorrida em julho, na Holanda.
Estudante do CMB desde o sexto ano do fundamental, Henrique Fiúza cursa atualmente o segundo ano do ensino médio. Nesse período, de acordo com o tenente Córes, sempre foi um aluno curioso, interessado em descobrir como se solucionava cada problema e quais as alternativas que podiam ser dadas. O professor destaca também a importância da família do estudante, que sempre acompanhou e incentivou a participação do jovem nas competições. “Com estímulo e esforço podemos ter grandes resultados. É o que esperamos”, salienta.
(Fátima Schenini)
FONTE: PORTAL DO PROFESSOR.
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