Rio de Janeiro
– Sentados em roda em uma tenda montada no Aterro do Flamengo, Rio de
Janeiro, nesta segunda-feira, 18, um grupo de estudantes, representantes
de organizações não governamentais, religiosos e pesquisadores de
diversos países debateram a educação como chave para um mundo mais justo
e sustentável. A atividade fez parte da Cúpula dos Povos, na
conferência Rio+20.
Programas do governo brasileiro como o Mais Educação, de educação integral, e o Ciência sem Fronteiras, de intercâmbio de estudantes, foram citados como experiências exitosas de como levar o ensino além das formalidades da escola. “Conhecer e compartilhar experiências é o que podemos tirar de mais proveitoso nesta conferência”, afirmou o belga Tobias Troll, representante da ONG europeia Concord e mediador do debate.
Rilli Lappalainen, secretário-geral da Kehys Ry, uma entidade que agrega ONGs da Finlândia, citou algumas ações na área educacional de seu país que o levaram ao topo do ranking no Pisa, programa de avaliação internacional de estudantes. Entre elas, universalização do ensino público e um bom sistema de formação de professores.
“No que se refere à condução de políticas públicas em educação, é preciso ser flexível e radical ao mesmo tempo: radical para manter um alto nível de qualidade educacional e flexível na adaptação do ensino à realidade de cada país ou comunidade”, opinou o espanhol Javier Collado, da associação Educar para Vivir.
Na opinião do japonês Katsuji Imata, do instituto Civicus, a educação tem que chegar aonde as pessoas estão, por mais difícil que seja o acesso. “E esse é um papel que cabe aos governos, com controle social”, disse. “Além disso, é preciso fazer uma ponte entre a educação formal e a não formal, que tem maior poder de alcance, lançando mão de diversas ferramentas, como a televisão e a internet, por exemplo”.
O debate teve, ainda, a presença de participantes de Bangladesh, Portugal, Eslováquia e França.
Cúpula dos Povos - A Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental é um evento organizado pela sociedade civil global que ocorre até o dia 23 de junho. A proposta é promover debates sobre vários temas de cunho social e discutir paradigmas novos e alternativos criados por diferentes povos, apontados para a agenda política futura.
FONTE: PORTAL DO MEC.
Programas do governo brasileiro como o Mais Educação, de educação integral, e o Ciência sem Fronteiras, de intercâmbio de estudantes, foram citados como experiências exitosas de como levar o ensino além das formalidades da escola. “Conhecer e compartilhar experiências é o que podemos tirar de mais proveitoso nesta conferência”, afirmou o belga Tobias Troll, representante da ONG europeia Concord e mediador do debate.
Rilli Lappalainen, secretário-geral da Kehys Ry, uma entidade que agrega ONGs da Finlândia, citou algumas ações na área educacional de seu país que o levaram ao topo do ranking no Pisa, programa de avaliação internacional de estudantes. Entre elas, universalização do ensino público e um bom sistema de formação de professores.
“No que se refere à condução de políticas públicas em educação, é preciso ser flexível e radical ao mesmo tempo: radical para manter um alto nível de qualidade educacional e flexível na adaptação do ensino à realidade de cada país ou comunidade”, opinou o espanhol Javier Collado, da associação Educar para Vivir.
Na opinião do japonês Katsuji Imata, do instituto Civicus, a educação tem que chegar aonde as pessoas estão, por mais difícil que seja o acesso. “E esse é um papel que cabe aos governos, com controle social”, disse. “Além disso, é preciso fazer uma ponte entre a educação formal e a não formal, que tem maior poder de alcance, lançando mão de diversas ferramentas, como a televisão e a internet, por exemplo”.
O debate teve, ainda, a presença de participantes de Bangladesh, Portugal, Eslováquia e França.
Cúpula dos Povos - A Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental é um evento organizado pela sociedade civil global que ocorre até o dia 23 de junho. A proposta é promover debates sobre vários temas de cunho social e discutir paradigmas novos e alternativos criados por diferentes povos, apontados para a agenda política futura.
FONTE: PORTAL DO MEC.
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